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domingo, dezembro 12, 2004

una flor amarilla en la mano

... y lo que llamamos amarnos fue quizá que yo estaba de pie delante de vos, con una flor amarilla en la mano, y vos sostenías dos velas verdes y el tiempo soplaba contra nuestras caras una lenta lluvia de renuncias y despedidas y tickets de metro.

(... e aquilo a que chamamos nosso amor era talvez eu estar de pé diante de você, com uma flor amarela na mão, e você segurando duas velas verdes enquanto o tempo soprava contra nossos rostos uma lenta chuva de renúncias e despedidas e bilhetes de metrô.)
>> julio cortázar

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não se mate

carlos, sossegue,
o amor é isso que você está vendo:
hoje beija, amanhã não beija,
depois de amanhã é domingo
e segunda-feira ninguém sabe o que será.
>> carlos drummond de andrade

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